Os principais fatores de risco para doenças cardíacas incluem: idade avançada, hipertensão arterial, colesterol alto, tabagismo, diabetes, obesidade, sedentarismo, histórico familiar de doenças cardíacas e estresse.

Os sintomas de um infarto incluem dor no peito que pode irradiar para o braço esquerdo, ombro, mandíbula ou costas, falta de ar, sudorese, náuseas e vômitos. Caso sinta algum desses sintomas, é importante procurar atendimento médico imediatamente.

Ataque cardíaco é um termo genérico que engloba o infarto, assim como outros problemas cardíacos, como as diversas arritmias e até a parada cardíaca.

Dores no peito são muito frequentes e podem estar relacionadas a várias estruturas presentes no tórax. Músculos torácicos, articulações, arcabouço ósseo e estruturas do mediastino como esôfago, pericárdio e coração podem apresentar dor torácica. Reconhecer os sinais de alerta para situações de risco é fundamental.
A dor precordial típica angina ou infarto é opressiva, como se algo estivesse apertando fortemente o peito, pode ser descrita também como queimação. Muitas vezes ela vem acompanhada de sudorese, palidez, sensação de morte, falta de ar ou dificuldade para respirar. Sempre que estes sinais estiverem presentes seu médico deverá ser consultado. Quando não for possível, será necessária uma avaliação em uma emergência hospitalar.

O tratamento de doenças cardíacas depende da condição específica e do grau de gravidade. Ele pode incluir mudanças no estilo de vida, como dieta e atividade física, uso de medicamentos, procedimentos cirúrgicos, entre outros.

Hipertensão arterial é a elevação da pressão arterial acima dos valores considerados normais, o que pode levar a complicações cardiovasculares como infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal.

Geralmente, a hipertensão arterial não apresenta sintomas. Por isso, é importante medir a pressão arterial regularmente, especialmente após os 40 anos.